terça-feira, 27 de abril de 2021

Gênero: Crônica

                                     Quarta-Feira,27 de Abril de 2021

Bom dia!

Queridos alunos e alunas, iniciaremos mais uma aula, espero que estejam bem e que tenham compromisso com sua atividade.

Hoje continuaremos a estudar o gênero crônica, então vamos a nossa aula.

Assistam o vídeo a seguir:https://www.youtube.com/watch?v=PNjgRP_ji_g .

Logo depois, vamos ler a crônica estudada na aula anterior ,pg 44 do seu livro didático.

EM SEU LIVRO DIDÁTICO ,PG 44 IREMOS ESTUDAR A SEGUINTE CRÔNICA:

A crônica a seguir foi escrita há mais de um século para o jornal Carioca O país. Qual será a opinião de um cronista, que viveu a virado do século XX, sobre a ortografia da língua portuguesa.

 Texto 3 de agosto de 1907 

Tenho diante dos olhos uma carta em que me perguntam o que penso da questão ortográfica. Não sei por que não me perguntam o que penso também do último eclipse do sol ou da candidatura do general Taft à presidência dos Estados Unidos! Tenho medo que me pelo das questões gramaticais, e é por isso que passo de largo quando brigam dois gramáticos. Se brigam três, não saio de casa. Aqui há tempos, o Dr. Fausto Maldonado publicou em Carangola uma interessante brochura intitulada Ortografia portuguesa e mandou-me um exemplar, acompanhado de uma carta, dizendo-me que no prefácio da 2º edição responderia à minha crítica. Tanto bastou para que eu não escrevesse nada sobre o livrinho, que, aliás, me proporcionou algumas horas de prazer intelectual. Nada! Com gramáticos não quero eu brigas! Nunca me hei de esquecer da célebre questão "faz - fazem", que, há uns trinta anos, ou mais, se agitou no Maranhão, a terra em que os gramáticos mais proliferam. Lembrou-se alguém de perguntar: Como se deve dizer: "fazem hoje dois anos" ou "faz hoje dois anos"? Apareceram vinte respostas contraditórias: uns opinavam por "fazem", outros por "faz"; estes afirmavam que se podiam empregar ambas as formas; aqueles opinavam que nenhuma delas era correta. Essa diversidade de opiniões deu lugar a uma discussão que durou longos meses. A princípio, nenhum dos contendores saiu do terreno da urbanidade e da boa educação, mas não tardaram as invectivas, os doestos e, finalmente, as injúrias. Imaginem se tratasse de uma questão [...] como a da reforma ortográfica! [...] Entretanto, reconhecendo embora a conveniência de simplificar e uniformizar a ortografia portuguesa, não faço, pessoalmente, questão de sistema. Desde que eu entenda o que está grafado, e haja boa sintaxe, o resto pouco me importa — tanto me faz o "f' como o "ph". A simplificação ortográfica obedece a uma lei fatal da natureza, a lei do menor esforço, que tende a simplificar todas as coisas; tempo virá em que, quer queiram, quer não queiram, todas as palavras serão representadas pelo menor número possível de letras e sinais. A. A. Artur Azevedo. Artur Azevedo. São Paulo: Global, 20U. p. 325-326 (Coleção Melhores Crónicas).

Em seguida, vamos conhecer um pouco sobre Artur de Azevedo-
Artur Azevedo (Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo), jornalista e teatrólogo, nasceu em São Luís, MA, em 7 de julho de 1855, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 22 de outubro de 1908. Figurou, ao lado do irmão Aluísio Azevedo, no grupo fundador da Academia Brasileira de Letras, onde criou a cadeira nº 29, que tem como patrono Martins Pena.

Foram seus pais David Gonçalves de Azevedo, vice-cônsul de Portugal em São Luís, e Emília Amália Pinto de Magalhães, corajosa mulher que, separada de um comerciante com quem casara a contragosto, já vivia maritalmente com o funcionário consular português à época do nascimento dos filhos: três meninos e duas meninas. Casaram-se posteriormente, após a morte na Corte, de febre amarela, do primeiro marido. Aos oito anos Artur já demonstrava pendor para o teatro, brincando com adaptações de textos de autores como Joaquim Manuel de Macedo, e pouco depois passou a escrever as peças que representava. Muito cedo começou a trabalhar no comércio. Depois foi empregado na administração provincial, de onde foi demitido por ter publicado sátiras contra autoridades do governo. Ao mesmo tempo lançava as primeiras comédias nos teatros de São Luís. Aos quinze anos escreveu a peça Amor por anexins, que teve grande êxito, com mais de mil representações no século passado. Ao incompatibilizar-se com a administração provincial, concorreu a um concurso aberto, em São Luís, para o preenchimento de vagas de amanuense da Fazenda. Obtida a classificação, transferiu-se para o Rio de Janeiro, no ano de 1873 e obteve emprego no Ministério da Agricultura.

A princípio, dedicou-se também ao magistério, ensinando Português no Colégio Pinheiro. Mas foi no jornalismo que ele pôde desenvolver atividades que o projetaram como um dos maiores contistas e teatrólogos brasileiros. Fundou publicações literárias, como A Gazetinha, Vida Moderna e O Álbum. Colaborou em A Estação, ao lado de Machado de Assis, e no jornal Novidades, onde seus companheiros eram Alcindo Guanabara, Moreira Sampaio, Olavo Bilac e Coelho Neto. Foi um dos grandes defensores da abolição da escravatura, em seus ardorosos artigos de jornal, em cenas de revistas dramáticas e em peças dramáticas, como O Liberato e A família Salazar, esta escrita em colaboração com Urbano Duarte, proibida pela censura imperial e publicada mais tarde em volume, com o título de O escravocrata. Escreveu mais de quatro mil artigos sobre eventos artísticos, principalmente sobre teatro, nas seções que manteve, sucessivamente, em O País (“A Palestra”), no Diário de Notícias (“De Palanque”), em A Notícia (o folhetim “O Teatro”). Multiplicava-se em pseudônimos: Elói o herói, Gavroche, Petrônio, Cosimo, Juvenal, Dorante, Frivolino, Batista o trocista e outros. A partir de 1879 dirigiu, com Lopes Cardoso, a Revista do Teatro. Por cerca de três décadas sustentou a campanha vitoriosa para a construção do Teatro Municipal, a cuja inauguração não pôde assistir.

Embora escrevendo contos desde 1871, só em 1889 animou-se a reunir alguns deles no volume Contos possíveis, dedicado a Machado de Assis, seu companheiro na Secretaria da Viação e um de seus mais severos críticos. Em 1894, publicou o segundo livro de histórias curtas, Contos fora de moda, e mais dois volumes, Contos cariocas e Vida alheia, constituídos de histórias deixadas por Artur Azevedo nos vários jornais em que colaborara.

No conto e no teatro, Artur Azevedo foi um descobridor do cotidiano da vida carioca e observador dos hábitos da capital. Os namoros, as infidelidades conjugais, as relações de família ou de amizade, as cerimônias festivas ou fúnebres, tudo o que se passava nas ruas ou nas casas forneceu assunto para as histórias. No teatro foi o continuador de Martins Pena e de França Júnior. Nelas teremos sempre um documentário sobre a evolução da então capital brasileira. Teve, em vida, cerca de uma centena de peças de vários gêneros e mais trinta traduções e adaptações livres de peças francesas encenadas em palcos nacionais e portugueses. Ainda hoje continua vivo como a mais permanente e expressiva vocação teatral brasileira de todos os tempos, através de peças como A joia, A Capital Federal, A almanjarra, O Mambembe, e outras. 

Agora que você já conheceu um pouco sobre a vida do autor e releu a crônica ,vamos para nossa atividade. 

1- O que você mais gostou de saber sobre a vida do autor?

2-Releia o terceiro parágrafo e depois responda as questões: 
 a) Em geral, com que intenção um autor ou uma editora envia um livro recém publicado por um cronista? 

 b) Por que o cronista teve receio de escrever uma crítica à obra recebida? 

3- Pense como cronista, COMO VOCÊ VÊ A ORTOGRAFIA NOS DIAS ATUAIS?
 PRODUZA UM PARÁGRAFO DE 5 A 10 LINHAS SOBRE O ASSUNTO.( TODAS AS RESPOSTAS AQUI NO BLOG)  

21 comentários:

  1. 1- O que você mais gostou de saber sobre a vida do autor?
    Saber que ele era amigo do Machado de Assis pois eu gosto muito dele

    2-Releia o terceiro parágrafo e depois responda as questões:
    a) Em geral, com que intenção um autor ou uma editora envia um livro recém publicado por um cronista?
    A)Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

    b) Por que o cronista teve receio de escrever uma crítica à obra recebida?
    B) Porque para que ele escreve -se uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

    3- Pense como cronista, COMO VOCÊ VÊ A ORTOGRAFIA NOS DIAS ATUAIS?
    A crônica é um gênero textual muito presente em jornais e revistas. Em geral, os assuntos abordados em textos desse tipo são voltados ao cotidiano das cidades – a crônica pode ser entendida como um retrato verbal particular dos acontecimentos urbanos. Os bons cronistas são aqueles que conseguem perceber, no dia a dia de suas vidas, impressões, ideias ou visões da realidade que não foram percebidas por todos. Embora não seja uma regra, as crônicas costumam tratar de assuntos mais leves e de um modo humorístico

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  2. Murilo Marques da Silva 9° A

    1- Saber que ele era amigo do Machado de Assis.

    2- A) Para que ele podesse analisar a ortografia da língua portuguesa.

    B) Porque para que ele escreve-se uma crítica, ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

    3-As editoras enviam livros para cronistas com o intuito de que o profissional apresente seu ponto de vista a respeito da obra.
    A partir da leitura de livros recém publicados o cronista realiza a sua produção textual que depois ficará disponível para o público.
    Esse tipo de texto é bastante encontrado nos jornais e livros, sempre retratando situações do dia a dia. A linguagem é simples, sendo bastante objetiva.

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  3. Esdras Willian Moreira da Silva 9°A

    1-r: bem o que eu mais gostei foi que ele foi um grande contribuidor na literatura sempre estava envolvido para o bem da leitura e teatro

    2-
    A)-r: bem para ele contar se gostou ou não e claro para aumentar o intelectual a pessoa

    B)-r: por que o cronista não gosto envolver em brigas com os gramáticos

    3-bem como eu vejo eu vejo hoje em dia ortografia tanto quanto complicado e bagunçando muitas pessoas pensando só na sua opinião mas nunca na dos outros. Eu vou dinheiro muito quem com quem trabalha com isso pessoalmente os que trabalham com jornais e revistas mas muitos estão usando a ortografia só com o intuito de criticar. Hoje em dia coisa mais difícil alguém falar bem de alguém. Muitas pessoas estão amando muito assim mesmo mas nunca se preocupe se aquilo que eles estão escrevendo vai machucar alguém denegrir imagem da pessoa

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  4. Aarão Lima Brandão 9°A

    1.Saber q ele desde pequeno já demonstrava sinais teatrais


    2.a)Para ser analisado

    b)Porque ele nao gosta de se enbolver em brigas de ortografia

    3. A ortografia pra mim e um estudo muito complexo, cheio de regras, e muitos pequenos detalhes que se errar pode perder o total sentido do que você queria retratar. Mas acho que e uma coisa muito importante para ser estudada, principalmente hoje em dia, pois ela está em constante mudança. Acredito que a ortografia causa muito impacto na vida das pessoa.

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  5. Ryuko Masaro Moura Kohashi da Costa turma do 9°A

    1-eu gostei de saber que ele era a amigo de machado de Assis e que ele contribuiu e muito a nossa literatura e que desde novo apresentava vocação para o que queria fazer.

    2A-com a intenção de receber uma opinião ou resumindo um feedback.

    B-pois ele já havia escrito uma outra crítica destinada a mesma pessoa que lhe enviou e também porque ele havia gostado.

    3-bem eu vejo como um estudo muito complexo pois até mesmo quem trabalha com isso atualmente faz um trabalho muito mau feito e também porque as pessoas perderam o gosto de estudar até mesmo professores cometem muitos erros ortográficos e o pior ensinam errado também então é uma coisa bem difícil de aprender mas não impossível.

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  6. 1= Ele era amigo do Machado de Assis e ele ajudou a contribuir na literatura e ele apresenta sinais teatrais
    2a= Para analisar a ortografia com intenção de dar uma opinião
    b= Para não envolver brigas e também ele já escreveu uma outra crítica
    3= Bom na minha opinião a ortografia é um estudo muito complexo muitas cometem erros ortográficos cheio de regras, e pequenos erros,e são encontrados em jornais e revistas que também as vezes tem palavras que erram por falta de atendimento

    Paulo Anderson dias Araújo 9°A

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  7. Maria Luiza Teixeira Brandão 9 A manhã

    1)que ele era amigo de Machado de Assis.
    2)analisar a ortografia com intenção de dar uma opinião.
    3)mim e um estudo muito complexo, cheio de regras, e muitos pequenos detalhes que se errar pode perder o total sentido do que você queria retratar. Mas acho que e uma coisa muito importante para ser estudada, principalmente hoje em dia, pois ela está em constante mudança. Acredito que a ortografia causa muito impacto na vida das pessoa

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  8. 1- O que você mais gostou de saber sobre a vida do autor?
    Saber que ele era amigo do Machado de Assis pois eu gosto muito dele
    2-Releia o terceiro parágrafo e depois responda as questões:
    a) Em geral, com que intenção um autor ou uma editora envia um livro recém publicado por um cronista?
    A)Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.
    b) Por que o cronista teve receio de escrever uma crítica à obra recebida?
    B) Porque para que ele escreve -se uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.
    3- Pense como cronista, COMO VOCÊ VÊ A ORTOGRAFIA NOS DIAS ATUAIS?
    A crônica é um gênero textual muito presente em jornais e revistas. Em geral, os assuntos abordados em textos desse tipo são voltados ao cotidiano das cidades – a crônica pode ser entendida como um retrato verbal particular dos acontecimentos urbanos. Os bons cronistas são aqueles que conseguem perceber, no dia a dia de suas vidas, impressões, ideias ou visões da realidade que não foram percebidas por todos. Embora não seja uma regra, as crônicas costumam tratar de assuntos mais leves e de um modo humorístico

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  9. Antonia Erika Pereira dos Santos 9° A

    1-que ele era amigo do Machado de Assis

    2-A)Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

    B) Porque para que ele escreve -se uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

    3-Na literatura e no jornalismo, uma crónica ou crônica é uma narração curta, produzida essencialmente para ser veiculada na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas páginas de um jornal ou mesmo na rádio

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  10. 1- O que você mais gostou de saber sobre a vida do autor?
    Que ele era amigo do Machado de Assis

    2-Releia o terceiro parágrafo e depois responda as questões: 

     a) Em geral, com que intenção um autor ou uma editora envia um livro recém publicado por um cronista? 
    Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

     b) Por que o cronista teve receio de escrever uma crítica à obra recebida? 
    Porque para que ele escreve -se uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

    3- Pense como cronista, COMO VOCÊ VÊ A ORTOGRAFIA NOS DIAS ATUAIS?

     A crônica está presente nos jornais e revistas, a ortografia nos dias atuais tem sido muito diferente das passadas, pois vai passando tempo e tudo vai mudando.

    María Júlia Brandão
    9°ano A

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  11. Edilardo Albuquerque , 9° A

    1- A amizade com Machado de Assis

    2-
    A) Para que você analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa

    B) Porque para escrever uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a crítica

    3- Alguns são bons e outros ruins

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  12. Ernandim Ferreira de Albuquerque. 9°A

    1) Gostei de saber que ele era amigo do Machado de Assis.

    2) A) para analisar e ver se tem algum erro de ortografia.

    B) pois ele teria que ter uma carta que escreve a crítica.

    3) para mim existem caligrafias boas e até ruins mas acho que a ortografia tem que ser treinada para ficar boa mas a ortografia também precisa de outras coisas não errar palavras mudando letras pois perde todo sentido e também a pontuação e os parágrafos e todo resto. .


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  13. Micael Paiva Costa - 9°ano A

    1-) Saber que ele era amigo do Machado de Assis .

    2-) a) Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

    b) por que ele não quer se envolver em briga de ortografia.

    3-) Diferentes de antigamente, pois hoje as críticas são muito bagunçadas. Por terem muitas girias fica até difícil compreender as vezes.Mais com um pou de treino de ortografia isso melhore.

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  14. Francisco kauan 9° ano A


    1- por que eu mais gostei foi que ele foi um grande contribuidor na literatura

    2-
    A)-para ele contar se gostou ou não e claro para aumentar o intelectual a pessoa

    B)-r: por que o cronista não
    1-r: bem o que eu mais gostei foi que ele foi um grande contribuidor na literatura sempre estava envolvido para o bem da leitura e teatro

    2-
    A)-r: bem para ele contar se gostou ou não e claro para aumentar o intelectual a pessoa

    B)-r: por que o onista não gosto envolver em com os gramáticos

    3-bem como eu vejo eu vejo hoje em dia ortografia tanto quanto complicado e bagunçando muitas pessoas pensando só na sua opinião mas nunca na dos outros. Eu vou dinheiro muito quem com quem trabalha com isso pessoalmente os que trabalham com jornais e revistas mas muitos estão usando a ortografia só com o intuito de criticar. Hoje em dia coisa mais difícil alguém falar bem de alguém. Muitas pessoas estão amando muito assim mesmo mas nunca se preocupe se aquilo que eles estão escrevendo vai machucar alguém denegrir imagem da pessoa envolver em brigas com os gramáticos

    3-bem como eu vejo eu vejo hoje em dia ortografia tanto quanto complicado e bagunçando muitas pessoas pensando só na sua opinião mas nunca na dos outros. Eu vou dinheiro muito quem com quem trabalha com isso pessoalmente os que trabalham com jornais e revistas mas muitos estão usando a ortografia só com o intuito de criticar. Hoje em dia coisa mais difícil alguém falar bem de alguém. Muitas pessoas estão amando muito assim mesmo

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  15. Nicolas Frank 9° A

    1- Saber que ele era amigo do Machado de Assis.

    2- A) Para que ele podesse analisar a ortografia da língua portuguesa.

    B) Porque para que ele escreve-se uma crítica, ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

    3-As editoras enviam livros para cronistas com o intuito de que o profissional apresente seu ponto de vista a respeito da obra.
    A partir da leitura de livros recém publicados o cronista realiza a sua produção textual que depois ficará disponível para o público.
    Esse tipo de texto é bastante encontrado nos jornais e livros, sempre retratando situações do dia a dia. A linguagem é simples, sendo bastante objetiva.

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  16. Kelison Ferreira de Sousa - 9° A


    1. A amizade dele com Machado de Assis

    2a. Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

    2b. Porque ele não gosta de se envolver em brigas de ortografia.

    3.A crônica está presente nos jornais e revistas, a ortografia nos dias atuais tem sido muito diferente das passadas, pois vai passando tempo e tudo vai mudando.

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  17. GABRIEL CAMPOS DE OLIVEIRA 9°A

    1) achei muito interessante por ele desde pequeno se contribuem para a Literatura e quando depois de adulto conseguiu ser amigo de Machado de Assis

    2)a) para que ele análise a ortografia ou seja as letras e a história e o resumo do texto
    B) para evitar brigas de textos que eles já tinha escrevido sobre crítica

    3) a crônica é um modo de texto para que passa em jornais que mostrem coisas do dia a dia com produção textuais para depois ser disponibilizado para o público então daí mostra acontecimentos de lugares ocasiões outras coisas sobre a política e etc

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  18. Kersia Nascimento Monção//9°A

    1° Que ele era amigo do Machado de Assis

    2°A)Para que ele analisa-se e conta-se sobre a ortografia da língua portuguesa com a ajuda do diálogo.

    3°...
    B)Porque para que ele escreve -se uma crítica ele teria que estar acompanhado de uma carta que escreve a própria crítica.

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  19. Gustavo rocha Carvalho 9°A manhã

    1)que ele era amigo de Machado de Assis.

    2)analisar a ortografia com intenção de dar uma opinião.

    3)mim e um estudo muito complexo, cheio de regras, e muitos pequenos detalhes que se errar pode perder o total sentido do que você queria retratar. Mas acho que e uma coisa muito importante para ser estudada, principalmente hoje em dia, pois ela está em constante mudança. Acredito que a ortografia causa muito impacto na vida das pessoa

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  20. José Erasmo Sousa hilario 9°a

    1)que ele era amigo de Machado de Assis.
    2)analisar a ortografia com intenção de dar uma opinião.
    3)mim e um estudo muito complexo, cheio de regras, e muitos pequenos detalhes que se errar pode perder o total sentido do que você queria retratar. Mas acho que e uma coisa muito importante para ser estudada, principalmente hoje em dia, pois ela está em constante mudança. Acredito que a ortografia causa muito impacto na vida das pessoa

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  21. Tayelle Matos de Sousa-9°A

    1-que ele era amigo do Machado de Assis.

    2-a)para analisar a ortografia da língua portuguesa

    b)porque ele não queria se envolver em brigas de ortografia pois ele não gosta.

    3-acho que destruída, muitas pessoas estão acabando com a ortografia, não sabem usar as pontuações corretas e etc,isso é decepcionante.

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